Para levar um pouquinho de música brasileira até sua casa, o Sesc SP promove a série Sesc Ao Vivo, que transmite shows virtuais de grandes artistas!
Até 7 de junho, se apresentam Renato Teixeira, Francis e Olivia Hime, Edgard Scandurra, Cristian Badu, Teresa Cristina, Filipe Catto e Zé Renato. As transmissões ocorrem diariamente e em horário fixo: às 19h.
Os nomes selecionados para as lives carregam um histórico de shows nos palcos das unidades do Sesc, e agora, em tempos de isolamento social, vão levar seus repertórios a um número ainda maior de pessoas e de graça!
Para conferir as lives, basta acompanhar as páginas do Sesc no Youtube, no Facebook e o novo Instagram @sescaovivo.
#DicaCatraca: SESC SP TEM PROGRAMAÇÃO ONLINE E GRATUITA DURANTE A QUARENTENA
- Confira a agenda completa do Sesc Ao Vivo:
Segunda-feira, 1º de junho | Cristian Budu
Abrindo a programação de junho, o pianista Cristian Budu relembra as noites de Instrumental Sesc Brasil com o tema “A música clássica em tempos de mudança”.
Premiado pelo Concurso Internacional Clara Haskil (2013), na Suíça, além de importantes prêmios nacionais, o músico faz um recorte de compositores que viveram períodos de grandes mudanças, ou personificaram revoluções em suas épocas por meio da música. No repertório estão obras dos séculos 18, 19 e 20, compostas por Beethoven, Schumann, Debussy, Villa-Lobos e Ernesto Nazareth.
Terça-feira, 2 de junho | Zé Renato
O cantor e compositor Zé Renato, conhecido pelo seu trabalho com o quarteto vocal e instrumental Boca Livre, apresenta canções que ilustram seus 44 anos de dedicação à música.
No repertório, uma seleção de canções gravadas pelo Boca Livre, como “Toada”, “Quem Tem a Viola”, “Mistérios” e “Bicicleta”. E músicas de seus projetos pessoais, como “Nega Dina” e “Diz Que Fui Por Aí”, de seu disco sobre Zé Ketti, além de seu projeto sobre Paulinho da Viola, com “Sofrer” e “Um Caso Perdido”.
Quarta-feira, 3 de junho | Filipe Catto
Apresentando seu projeto Vênus Unplugged, Filipe Catto celebra 10 anos de carreira. Temas que ganharam as novelas, como “Adoração” e “Saga”, se revelam em nova roupagem com o violão rock do cantor, trazendo à tona também destaques do repertório do artista, como “Iris e Arco” e hits do último disco, “Eu Não Quero Mais” e “Lua Deserta”.
Quinta-feira, 4 de junho | Edgard Scandurra
O multi-instrumentista que é peça chave da cena underground do rock paulistano na década 1980, Edgard Scandurra, apresenta o show “40 anos de lados B”. Em ordem cronológica, ele canta suas principais composições, tanto no Ira! como em sua trajetória solo, ou ainda em parcerias com Arnaldo Antunes, Ciro Pessoa, Bárbara Eugênia, Silvia Tape e Karina Buhr. No violão, guitarra, voz e bateria eletrônica, ele também mostra seu lado baterista e compositor da banda Mercenárias.
Sexta-feira, 5 de junho | Teresa Cristina
Na sexta-feira, a cantora Teresa Cristina homenageia um dos grandes nomes do samba com o show “Teresa Cristina canta Noel: Batuque é um privilégio”. Premiada e reconhecida entre as vozes de maior destaque no samba do Rio de Janeiro, Teresa apresenta um repertório de vários sucessos do sambista, entre eles, “Com que Roupa”, “Feitio de Oração” e “Gago Apaixonado”.
Sábado, 6 de junho | Francis e Olivia Hime
O compositor e pianista Francis Hime, acompanhado da cantora Olivia Hime, apresenta o repertório do show “Encontro Musicais”, uma espécie de biografia de canções de Francis e do processo de criação delas.
Em formato intimista, Francis dialoga com a plateia virtual ao apresentar cada uma de suas composições, tendo como referência o livro “Trocando em miúdos as minhas canções”. De autoria do próprio Francis, o livro aborda detalhadamente o processo de criação de suas obras, tanto na música popular quanto na erudita.
No repertório, grandes composições e canções compostas em parceria com Chico Buarque, como “Atrás da Porta”, “Meu Caro Amigo”, “Passaredo” e “Vai Passar”.
Domingo, 7 de junho | Renato Teixeira
E por fim, o cantor e compositor Renato Teixeira apresenta canções que fizeram sucesso em suas gravações, além de suas composições que se tornaram clássicos da nossa MPB. No formato voz e violão, ele apresenta composições próprias, como “Amanheceu, peguei a viola”, parcerias com Almir Sater, como “Um violeiro toca” e “Tocando em frente”, e outras canções do cancioneiro nacional, como “Cálix Bento” (extraída do folclore e adaptada por Tavinho Moura), “Cabecinha no Ombro” (Paulo Borges) e “Felicidade” (Lupicínio Rodrigues).
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