Laudos periciais do IML (Instituto Médico Legal) e do (Instituto de Criminalística) concluíram que a causa da morte do voluntário que participava dos testes com a vacina CoronaVac foi uma intoxicação por agentes químicos.
No sangue dele, for verificada a presença de opioides, sedativos e álcool. A informação foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
O estudo da vacina, conduzido pelo governo de São Paulo em parceria com o Instituto Butantan, chegou a ser pausado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) por conta de evento adverso grave reportado.
Mais tarde, tornou-se pública a informação de que o voluntário havia cometido suicídio e que, portanto, a morte não tinha relação com o imunizante.
Após a liberação da Anvisa na quarta-feira, 11, o Butantan retomou os testes clínicos com a Coronavac, que está na fase 3.
A autorização da Agência só veio após ser comprovado que a causa do óbito estava registrada na Polícia Civil como suicídio.
“Após avaliar os novos dados apresentados pelo patrocinador depois da suspensão do estudo, entende que tem subsídios suficientes para permitir a retomada da vacinação e segue acompanhando a investigação do desfecho do caso para que seja definida a possível relação de causalidade entre o EAG inesperado e a vacina”, disse a Anvisa em nota.
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